Como anda o clima na empresa, seu talento e credibilidade?

“A excelência na gestão empresarial, faz sua empresa andar!”.

Do O Progresso

Empresários e gestores, vigiem, todo cuidado na liderança é muito importante, há riscos. A confiança da equipe nos gestores em geral é fundamental para o desempenho do grupo no ambiente da empresa. Uma rápida reunião semanal com as lideranças em geral, sem ser cansativa, no sentido de administração organizacional é fundamental.

É necessário implantar um programa de treinamentos e palestra mensal, com um profissional consultor com expertise em Rh, trabalhando a questão comportamental, com informações inovadas, relacionamento interpessoal, disciplina, desempenho, produtividade, comprometimento, atendimento ao cliente com excelência, especialização profissional, entre outros.

Saiba construir uma boa relação na equipe. Informe aos seus colaboradores cada etapa do processo de trabalho, respeitando e permitindo que todos falem expondo suas inteligentes idéias e saiba acatá-las. O mal é: Muitos que se dizem empresários, na realidade são donos de empresa do que empresários, ditadores e autocráticos. Empresário é outro nível. Muitos gestores cometem o mesmo erro, isto é mau e péssimo na conduta.

Não quero dizer que não saibam das coisas, mas é imprescindível saber lidar com pessoas, melhorar, ser motivado, motivador, gregário “saber trabalhar em equipe”, escutar, ouvir e tratar bem, não ser omisso, orgulhoso, gritante, nervoso, descontrolado, estressado, cara fechada, sisudo, apático ou melancólico. Seja exemplo naquilo que exige das pessoas ao seu lado ou sob seu comando.

Em equipes com bom nível de confiança “fé”, motivação, o crescimento é acelerado, há mais lealdade, cooperação, inovação e alta capacidade de execução. Em equipes com baixo nível de confiança “fé”, motivação, as pessoas são descomprometidas, a politicagem e burocracia são fortes, o nível de ineficiência é grande, mau atendimento e insatisfação, prejudicando as relações internas, clientes e fornecedores, incidência maior de fraudes, sabotagens de serviços, faltas ao trabalho e o turno-ver é alto.

Em empresas com ambientes que impera resistência a mudanças, a competitividade aumenta, há mais dificuldade na criação de vínculos entre pessoas e empresa, menos troca de informações, o que prejudica a busca de soluções criativas. No lugar de resultados os funcionários buscam se proteger, a incerteza provoca medo da desordem, resulta em falta de comprometimento e perda do foco do pessoal, decaindo o desempenho e produtividade.

É sabido, e diz um dos maiores especialistas em Rh, Americano Edward Lawer: “As empresas reconhecem que o talento é um ativo precioso, mas têm dificuldade em atrair e reter bons profissionais. Muitos executivos não aplicam os esforços necessários para criar uma competência superior na administração de capital humano.

Por isso, os talentos acabam maltratados. Muitos são despreparados para administrar pessoas. São na maioria das vezes mais atraídos pela administração das finanças. Em função disso, se sentem mais confortáveis em lidar com questões técnicas e acabam deixando de lado os aspectos de capital humano. Todos os departamentos das empresas precisam se envolver para criar uma cultura favorável ao desenvolvimento dos bons profissionais. Sem habilidades para recrutar talentos e permitir que se desenvolva continuamente, não haverá sucesso financeiro e nem crescimento.

Não lidar seriamente com essa questão representa um grande erro”. Revista Exame. Quais estratégias usar na retenção de talentos e desenvolvimento de novos? Tenho dito, mas acontece que muitos são tipos que dizem saber e não dão ouvidos. Dizem: Treinar para ir trabalhar para os outros? Veja a falta de visão. Consultor Empresarial, Expertise em Liderança, RH, Ministrante de Treinamentos/ Palestras de desenvolvimento Pessoal, Profissional,

José Carlos Cordeiro