EIC recebe integrantes do movimento Focolares

Dept. Jornalismo

Integrantes do movimento Focolares se reuniram no último sábado(07)na EIC(Escola Franciscana Imaculada Conceição)em Dourados para um dia de palestras direcionada as famílias, partilhas e entretenimento.

História:

Focolares

Embora hoje tenha-se distanciado a Segunda Guerra Mundial, o movimento busca, através de cidadelas espalhadas pelo mundo, trabalho coletivo e comunhão de bens de seus participantes, a construção de um Mundo Unido. Através desta espiritualidade, vivida nos mais diversos ambientes e culturas, abriram-se diálogos fecundos:

no mundo Católico, com indivíduos e grupos, Movimentos e associações, para cooperar na consolidação da unidade;

com Cristão de diversas Igrejas para contribuir à plena comunhão;

com fiéis de várias religiões e pessoas de outras convicções, inclusive ateus, para caminhar rumo à fraternidade universal a que todos tendemos.

Este Movimento, pela variedade das pessoas que a compõem - jovens e adultos, crianças e adolescentes, famílias e sacerdotes, religiosos e religiosas de várias congregações/religiões e até bispos - cerca de 800, se articula em 25 ramificações.

Aos poucos, foram se desenvolvendo várias concretizações entre as quais, no campo da cultura, a escola Abba para a elaboração de uma cultura renovada; no da economia, o projeto por uma Economia de Comunhão, ao qual estão vinculadas mais de 800 empresas; pequenas cidades-testemunho, obras sociais, editoras e revistas.

Existem em algumas partes do mundo, cidadelas conhecidas como Mariápolis (Cidade de Maria), onde se constrói o amor fraterno, são palcos de acontecimentos que marcam o Movimento dos Focolares, são as cidades permanentes da Obra. A primeira a ser construída foi Loppiano, na Itália. No Brasil estão localizadas na cidade de Vargem Grande Paulista a Mariápolis Ginetta e em Igarassu a Mariápolis Santa Maria.

História do Movimento dos Focolares

Foi no tempo de ódio e de violência da Segunda Guerra Mundial que teve início este movimento de unidade e fraternidade universal.

Em 1943, Chiara Lubich com as suas primeiras companheiras, em Trento, redescobriu o Evangelho. Percebendo que tudo desmoronava com as bombas, perguntou-se se existiria algo que nenhuma bomba fosse capaz de destruir. Assim, descobre Deus-Amor. Juntas, Chiara e suas companheiras, atuavam o Evangelho no dia-a-dia, começando pelos bairros mais pobres da cidade e vivendo-o nos abrigos antiaéreos.

A vida delas, pessoal e coletiva, deu um salto de qualidade. Aquele primeiro grupo tornou-se logo um Movimento, que ao viver concretamente preceitos cristãos, budistas, hinduístas, se espalhou inicialmente na Europa e, depois, no mundo.

Inicia-se assim uma nova corrente de espiritualidade baseada no amor evangélico, que suscitou um movimento de renovação espiritual e social: a espiritualidade da unidade, nitidamente coletiva e comunitária. Tal espiritualidade gera um estilo de vida que, inspirando-se no Evangelho — sem se descuidar, pelo contrário, evidenciando valores paralelos em outras crenças e culturas — responde ao tão difundido questionamento sobre o sentido da vida e sua autenticidade, e contribui para a realização da paz e da unidade no mundo. Caem preconceitos e as sementes de verdade e de amor inerentes às diversas culturas tornam-se riqueza recíproca. Abrem-se novos horizontes nos diversos âmbitos da sociedade: cultura, política, economia, arte.

veja as fotos:Estanislau Sanábria


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