Bispo fala com jovens sobre acolhida dos símbolos da JMJ na Diocese de Dourados

Departamento de Jornalismo

A Diocese de Dourados está em contagem regressiva para acolher nos dias 15, 16 e 17 de junho, os símbolos da Jornada Mundial da Juventude. Por causa desse momento, o bispo de Dourados, Dom Redovino Rizzardo conversou com alguns jovens em seu programa ‘A Palavra do pastor’ na Rádio Coração. Os jovens Matheus Fernandes do Ministério Jovem Ruah e Robson Luiz leigo consagrado da Comunidade Betel além de Padre Alexandre Mosquele da paróquia Sagrado Coração de Jesus falaram com bispo sobre a expectativa para com o evento.

Segundo o bispo, esse é um dos momentos mais significativos para a juventude da Diocese de Dourados, por conta que em 2013, haverá no Rio de Janeiro, a Jornada Mundial da Juventude e ele, como pastor, acredita e quer que todas as paróquias e comunidades possam participar.

Motivação

“Desde as primeiras reuniões em preparação para este momento de acolhida, tenho percebido não só no meu grupo, mas a juventude em geral da Diocese está motivada sim para receber a cruz da jornada. Sem dúvida por conta da JMJ está havendo uma valorização da juventude e eu como jovem, me sinto mais igreja”, afirma Matheus do Ruah.

Já Robson da Comunidade Betel, diz que tem ouvido comentários especiais de várias pessoas por onde a cruz já passou como é o caso de seus irmãos de comunidade residentes no Piauí. “Lá eles disseram que o evento foi pouco divulgado, mas que no momento que a Cruz chegou na região, reuniu-se milhares de pessoas; a cidade toda parou para que ela pudesse passar pelas ruas e todos aqueles que tiveram a oportunidade de tocar na Cruz tiveram uma experiência profunda com Deus. Acredito que em nossa Diocese será assim também”.

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A Cruz Peregrina e o Ícone de Maria entrarão na Diocese pela cidade de Caarapó às 16h do dia 15 de junho seguindo dia 16 até Ponta Porã e dia 17 chegando a Dourados durante a Romaria do Sagrado Coração de Jesus. Padre Alexandre Mosquelli, responsável pela Comissão Diocesana de Juventude encara este momento como uma verdadeira graça de Deus. “Isso é a própria presença de Cristo no meio de nós que nos desperta e que nos chama novamente para fixar nosso olha Nele, naquilo que Ele tem para nos dar que é seu amor. Eu encaro como um desafio também, de propor isso para os jovens como uma resposta de tantas perguntas que eles fazem e nossa expectativa é essa, a de apresentar Jesus Cristo como uma experiência fundamental para a vida”.

Além de abordar a acolhida dos símbolos da JMJ na Diocese, Dom Redovino falou com seus entrevistados sobre o futuro da juventude no Brasil e no mundo, refletindo as dificuldades encontradas pelos jovens em viverem de fato aquilo que a Igreja prega a todos os cristãos.