Murilo paga piso nacional da Educação
Assessoria
O prefeito Murilo está cumprindo o compromisso firmado com os profissionais de educação no ano passado, quando concedeu reajuste em mais de 22% para que o salário do magistério fosse igualado ao piso nacional. Naquela época, o prefeito disse que em 2013 o valor seria mantido. Na terça-feira, a Câmara de Vereadores aprovou o reajuste de 7,97%, o que garante salário de R$ 1.567,00 (valor do piso nacional) para o nível médio com carga horária de 40 horas semanais.
“Garantimos e estamos cumprindo o pagamento do piso nacional em 2013 porque educação é o carro-chefe desta administração. Assumimos a missão de sermos parceiros dos pais na educação de seus filhos e isso inclui cuidar das escolas, investir nos alunos e valorizar os profissionais de educação. Seguindo os critérios do Fundeb, estamos investindo no professor. Além do piso nacional, damos dedicação de regência e já estamos discutindo o PCCR e a hora atividade”, afirmou o prefeito.
A equivalência salarial foi uma das grandes discussões desde que Murilo assumiu a prefeitura, inclusive participando de assembleias dos professores na sede do sindicato da categoria. Murilo foi o primeiro prefeito de Dourados a participar de uma assembleia no Simted para discutir política salarial do magistério.
No passado, após estudos e levantamentos feitos pela equipe técnica da Secretaria de Educação, o prefeito conseguiu formalizar o compromisso com a categoria e garantiu que esses profissionais não teriam salário menor que o piso nacional. Compromisso cumprido com o projeto de lei encaminhado à Câmara e aprovado nesta semana pelos vereadores.
A fórmula usada pelo governo federal para calcular o reajuste não tem a inflação como base, mas sim a arrecadação do Fundeb (Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação Básica) nos Estados e municípios. Além disso, leva em conta também o percentual de crescimento do valor por aluno para os anos iniciais do ensino fundamental urbano.
Estão incluídos no piso nacional os mais de dois mil servidores da área educacional, que são professores, coordenadores, diretores e profissionais da educação infantil (antigos assistentes pedagógicos).
HORA-ATIVIDADE
Para fortalecer o compromisso de priorizar a educação e valorizar ainda mais o profissional, garantindo a ele condições de realizar um trabalho com qualidade e satisfação, a prefeitura já iniciou estudos para atender outra reivindicação da categoria, que é o pagamento de 1/3 de hora-atividade.
Nesta semana o prefeito Murilo e a secretária de Educação Marinisa Mizoguchi participaram de reuniões com representantes dos profissionais de educação para discutir a implantação de 1/3 de hora-atividade e outras demandas do magistério, como o PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração). As negociações estão em andamento.
Seja o primeiro a comentar!