06/03/2018 07h43
Católicos devem assumir seus postos na batalha contra ideologia de gênero, alertam
Segundo explicou o vereador católico Jorge Pinheiro, trata-se de uma proposta que "se originou da propositura de Lei Federal de igual conteúdo, de autoria do Deputado Jean Wyllys", que visa instituir diretrizes "norteadoras à atuação dos professores".
Acidigital
Nos últimos dias, o município de Fortaleza (CE) se viu diante de um debate em torno de projeto de lei que poderia abrir as portas para a ideologia de gênero nas escolas, o qual foi derrotado; diante disso, o vereador e missionário da Comunidade Shalom Jorge Pinheiro alertou que os católicos devem "assumir seu posto de batalha nesta guerra".
O projeto que instituía o programa "Escola Sem Censura" foi apresentado pela vereadora Larissa Gaspar (PPL) e permitiria que os professores ensinassem o que quisessem aos seus alunos, impedindo qualquer descontentamento por parte dos pais, o que traria sérios problemas quando se tratasse dos temas vinculados à sexualidade, tal como a ideologia de gênero ou relações pré-matrimoniais.
Segundo explicou o vereador católico Jorge Pinheiro, trata-se de uma proposta que "se originou da propositura de Lei Federal de igual conteúdo, de autoria do Deputado Jean Wyllys", que visa instituir diretrizes "norteadoras à atuação dos professores".
Ao citar o artigo 2º de tal projeto, o político ressaltou que o objetivo era "garantir a liberdade ao docente para ensinar o que quiser aos alunos, assegurando que são ‘vedadas, em sala de aula ou fora dela, em todos os níveis e modalidades de educação do Município, as práticas de quaisquer tipos de censuras de natureza política, ideológica, filosófica, artística, religiosa e/ou cultural a estudantes e docentes, ficando garantida a livre expressão de pensamentos e ideias’".
Nesse sentido, assinalou, "segundo a proposta, ao professor estaria garantida a liberdade absoluta para ensinar o que quiser, sem a possibilidade de sofrer qualquer reclamação ou controle (‘censura’), seja pelo diretor ou coordenador pedagógico, e muito menos pelo aluno ou por seus pais".
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