17/02/2016 07h20
O Aedes é que tem que morrer
Flavinho faz parte da Família Canção Nova. Católico, cantor, compositor, comunicador, pregador internacional, escritor e deputado federal eleito por SP. Defensor da vida e da família!
O Órgão de Direitos Humanos da ONU de forma tendenciosa, inconsequente, e desrespeitosa com a soberania do nosso país está incentivando, o já tendencioso governo brasileiro, à liberar o aborto nos casos de suspeita de bebês com microcefalia devido à infecção por Zika vírus. Essa atitude imperialista e inconsequente afronta não só nossa soberania como nação, como também a lei vigente em nosso país que criminaliza a prática do aborto, excetuando somente os três casos previstos em lei ( estupro, risco de vida da mãe, anencefalia ) e que, ainda assim são crimes porém não penalizados.
É importante ressaltar que nem a OMS ( Organização Mundial de Saúde ), nem o Ministério da Saúde tem ainda a confirmação de que os casos de microcefalia sejam, de fato, consequência da infecção por Zika Vírus. O próprio Ministério da Saúde admite que os números de registros suspeitos de microcefalia podem ter aumentado por uma falha nos registros anteriores, ou seja, fruto da incompetência, má vontade e má gestão do próprio Ministério que não fazia os registros com a precisão e o cuidado exige uma situação delicada como essa.
Como se não bastasse tudo isso, vale lembrar que mais de 90% da população brasileira é veementemente contrária à legalização e à prática do aborto. O atual governo e seu partido, o PT, que em seu projeto de poder já contempla a liberação do aborto em todas as fases desde a concepção, distribuindo famigeradamente a pílula do dia seguinte, até o final da gestação, investindo pesado e de forma ilegal o dinheiro público na construção de abortórios em hospitais por todo o país, está alarmando a população de forma irresponsável mascarando números e aproveitando disso para tirar o foco dos verdadeiros motivos desta proliferação do mosquito aedes aegypti que é a sua incompetência na gestão pública, a corrupção endêmica institucionalizada e a falta de boa vontade política para investir em saneamento básico, tratamento adequado de esgoto, acesso à água potável e infraestrutra urbana para a população mais pobre e mais vulnerável ao contato e a infecção pelo mosquito.
Devemos sim nos mobilizar para combater a proliferação do mosquito que é o transmissor do zika vírus, dengue e chikungunha, porém não podemos nos deixar levar por informações e números imprecisos que estão gerando pânico e desespero, especialmente nas mulheres gestantes, que em atos de desespero estão buscando o aborto. Não permitiremos que usem deste momento de dor de algumas famílias que receberam o diagnóstico de microcefalia de seus filhos para começarem a fazer uma eugenia, uma higienização dos imperfeitos e dos pobres em nosso país aniquilando assim àqueles que eles acham que não estão nos padrões estabelecidos por estes órgãos internacionais, os governos absolutos e as fundações bilionárias que os mantém.
Não vamos mais tolerar as maquinações e as ações deste governo insano e doente pelo poder, nem destas organizações que querem ceifar a vida de milhares de crianças inocentes e indefesas em nossos país. Se estes bebês no ventre de suas mães não podem gritar e se defender, nós seremos o seu grito e os defenderemos com nossa própria vida se preciso for! É hora de nos unirmos em favor da vida dos inocentes que estão no ventre e fora dele, independentemente de raça, sexo, cor ou religião. Somos todos brasileiros, somos todos irmãos.
"Não há amor maior do que aquele que dá a vida por seus irmãos." ( Jo 15, 13 )
#EuAcreditoNaForçaDoBem
Flavinho, CN
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