06/09/2021 07h25
Setembro amarelo: Pascom brasil lança podcasts sobre a prevenção ao suicídio e valorização da vida
Os conteúdos são disponibilizados nos principais agregadores de podcasts – Spotify, Anchor, Apple Podcasts, Google Podcasts, Breaker, Pocket Casts e RadioPublic.
CNBB
Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza nacionalmente o Setembro Amarelo, um mês de conscientização sobre a prevenção ao suicídio e a saúde mental. Para tratar o tema, a Pascom Brasil lança a série Ponto & Vírgula com quatro episódios, que serão divulgados semanalmente às sextas-feiras. Participam da série o coordenador geral da Pascom Brasil, Marcus Tullius, que faz a mediação da conversa com Padre Lício de Araújo Vale, CEO do Instituto Influir, suicidólogo, educador e palestrante e Maria Clara Lira Bezerril, psicóloga especialista em Saúde Mental. Os conteúdos são disponibilizados nos principais agregadores de podcasts – Spotify, Anchor, Apple Podcasts, Google Podcasts, Breaker, Pocket Casts e RadioPublic.
Segundo Marcus Tullius, a iniciativa de trabalhar o setembro amarelo em formato de podcasts surgiu no Grupo de Trabalho (GT) Produção da Pascom Brasil. "No início de agosto, enquanto estávamos planejando os conteúdos para o portal e redes sociais da Pascom do mês de setembro, surgiu a discussão de trazer o tema do setembro amarelo, dados os números altos de pessoas que atentam contra a própria vida, especialmente os mais jovens. Então, decidimos convidar o Padre Lício, que é uma autoridade e referência no assunto. Ele aceitou prontamente o convite e também trouxe a psicóloga Maria Clara, que faz parte do Instituto Influir", afirmou.
O coordenador geral da Pascom Brasil ainda comenta que a ideia trazer o tema tem o objetivo de quebrar um pouco do tabu presente na abordagem, especialmente no ambiente eclesial.
"Falar de suicídio ainda é um tabu, infelizmente. Consideramos que por meio desta série de podcasts poderíamos colaborar na conscientização do assunto e comunicar uma mensagem propositiva de que é possível preveni-lo. Quisemos acentuar também a tônica pastoral do assunto, pois muitas vezes não sabemos agir com as pessoas que apresentam transtornos mentais ou comportamentos suicidas. Sabendo que às vezes o pedido de ajuda chega por meio das redes sociais da paróquia ou da diocese, pensamos que seria uma oportunidade de ajudar no acolhimento correto."
Envie seu Comentário