05/05/2016 09h
Tenhamos prudência em nossas palavras
Peçamos ao Senhor uma guarda sobre nossa boca e um lacre em nossos lábios, pois, muitas vezes, caímos pelas coisas que proferimos. Quantas famílias, matrimônios, relacionamentos e amizades destruídos por mentiras e calúnias!
Ponde, Senhor, uma trava em nossos lábios
Domar a boca não é apenas parar de falar, mas se educar para saber o que se fala e quando se fala. Quantos relacionamentos fracassados onde um diz ao outro que precisava de atenção e cuidados! Quantos ressentimentos nos corações! Uma boca solta, que fala aquilo que quer, separa pessoas.
Não há justificava para a separação de pessoas que se amam. O que causa a separação de casais, pais e filhos, amigos, não são as grandes coisas que acontecem, mas as mesquinharias do dia a dia, as quais vão destruindo os relacionamentos, principalmente pelas coisas que são ditas.
Pense, escute e fale
Uma boca maligna e fofoqueira traz para si e para os outros a ruína. Qual o segredo para termos boas palavras? Pensar, escutar e falar coisas boas. Se pensamos com a mente e o coração, temos compaixão dos nossos irmãos.
Falar o que se pensa é ser mal educado. Não deixemos que nossa boca pense por nós, mas saibamos o que falar e quando falar. Alguns comentários causam divisões.
Quantas vezes, por meio das palavras, emitimos críticas e comparações! Quem ama não critica ou compara, mas educa. Desistimos de tudo o que nos fere. Não desista de sua família, não desista de seu casamento, não desista dos seus filhos.
A boca fala do que o coração está cheio. Quais são os nossos pensamentos? Tenhamos cuidado com o que pensamos e falamos. A palavra inspirada consola os que sofrem, instrui quem precisa, exorta com amor aquele que precisa de correção. Peçamos ao Espírito Santo que adestre a nossa língua e que haja amor em nossas palavras.
Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova
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